quarta-feira, 12 de julho de 2017

Como votou cada senador na reforma trabalhista

O texto que promove mudanças na CLT foi aprovado com 50 votos a favor e 26 contra

O Senado aprovou o texto principal da reforma trabalhista no plenário do Senado nesta terça-feira com 50 votos favoráveis e 26 contrários. A sessão chegou a ser  interrompida por mais de seis horas após senadoras ocuparem todos os lugares da Mesa Diretora, sem deixar lugar para o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE),  se sentar.
VOTARAM CONTRA
PT
Fátima Bezerra (RN)
Gleisi Hoffmann (PR)
Humberto Costa (PE)
Jorge Viana (AC)
José Pimentel (CE)
Lindbergh Farias (RJ)
Paulo Paim (RS)
Paulo Rocha (PA)
Regina Sousa (PI)
PMDB
Eduardo Braga (AM)
Kátia Abreu (TO)
Renan Calheiros (AL)
Roberto Requião (PR)
PSB
Antonio Carlos Valadares (SE)
João Capiberibe (AP)
Lídice da Mata (BA)
PCdoB
Vanessa Grazziotin (AM)
PDT
Ângela Portela (RR)
PODEMOS
Romário (RJ)
PSD
Otto Alencar (BA)
PSDB
Eduardo Amorim (SE)
PTB
Telmário Mota (RR)
PTC
Fernando Collor (AL)
PV
Alvaro Dias (PR)
REDE
Randolfe Rodrigues (AP)
Sem partido
Reguffe (DF)
VOTARAM A FAVOR
PMDB
Airton Sandoval (SP)
Dário Berger (SC)
Edison Lobão (MA)
Elmano Férrer (PI)
Garibaldi Alves Filho (RN)
Jader Barbalho (PA)
João Alberto Souza (MA)
José Maranhão (PB)
Marta Suplicy (SP)
Raimundo Lira (PB)
Romero Jucá (RR)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
Valdir Raupp (RO)
Waldemir Moka (MS)
Zeze Perrella (MG)
PSDB
Aécio Neves (MG)
Antonio Anastasia (MG)
Ataídes Oliveira (TO)
Cássio Cunha Lima (PB)
Dalirio Beber (SC)
Flexa Ribeiro (PA)
José Serra (SP)
Paulo Bauer (SC)
Ricardo Ferraço (ES)
Tasso Jereissati (CE)
PP
Ana Amélia (RS)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Gladson Cameli (AC)
Ivo Cassol (RO)
Roberto Muniz (BA)
Wilder Morais (GO)
PR
Cidinho Santos (MT)
Magno Malta (ES)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)
PSD
José Medeiros (MT)
Lasier Martins (RS)
Omar Aziz (AM)
Sérgio Petecão (AC)
DEM
Davi Alcolumbre (AP)
José Agripino (RN)
Ronaldo Caiado (GO)
PRB
Eduardo Lopes (RJ)
Fernando Coelho (PE)
PPS
Cristovam Buarque (DF)
PSB
Roberto Rocha (MA)
PSC
Pedro Chaves (MS)
PTB
Armando Monteiro (PE)
ABSTENÇÕES
Lúcia Vânia (PSB-GO)

Em votação conturbada, Senado aprova reforma trabalhista

Publicado por Amanda Miranda em Notícias às 19:49

Suspensa por mais de seis horas por causa de um protesto de senadoras da oposição, a votação da reforma trabalhista foi retomada sem acordo, aprovando a medida considerada essencial pelo governo Michel Temer (PMDB) por 50 votos favoráveis e 26 contrários, além de uma abstenção. A votação foi conturbada e ainda sob manifestações das parlamentares, que continuavam ocupando a cadeira do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Irritado, o peemedebista abriu a votação às 18h35, sem discussão. Sem microfone, os líderes dos partidos começaram a encaminhar votos aos gritos. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), uma das que ocuparam a Mesa Diretora durante a tarde, porém, protestou e exigiu que Oliveira ligasse o microfone da tribuna para as falas. A petista, que é presidente do partido e falou no lugar do líder Lindbergh Farias (RJ), teve, então cinco minutos para se posicionar contra a reforma trabalhista, seguida por Benedito de Lira (AL), em nome do PP, que é a favor das mudanças na legislação.
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
A sessão foi aberta às 11h e suspensa ao meio-dia, quando Eunício Oliveira mandou desligar as luzes e o som do plenário e afirmou que o uso dos equipamentos só seria retomado quando ele pudesse voltar a conduzir a sessão. Às escuras, iluminadas pelas lanternas de celulares, as senadoras almoçaram na mesa e as marmitas geraram críticas da base aliada de Temer.
Tentando retomar a votação, duas horas depois, governistas se reuniram com a oposição no gabinete de Oliveira para negociar o fim do protesto. Entretanto, o encontro terminou ainda com impasse. As luzes foram acesas pouco antes de o presidente do Senado voltar para o plenário.
Jader Barbalho (PMDB-PA) liderou a tentativa de acordo pelos governistas e afirmou que a condição pedida pela oposição para a retomada da sessão é a aprovação de um destaque sobre o trabalho insalubre de grávidas e lactantes. Ao todo, a bancada apresentou 33 destaques. Se o destaque pedido pelas oposicionistas fosse aprovado pelo plenário, acontece o que o governo não quer: a reforma trabalhista terá de voltar para a Câmara dos Deputados, o que atrasaria a tramitação do projeto.
Entre as mudanças previstas para Temer fazer está a que é pedida pelas senadoras que ocupam a Mesa Diretora. Os senadores querem que seja exigido um atestado do médico do trabalho assegurando não haver riscos à saúde para que isso aconteça.
A oposição reclama do voto de confiança que teria que dar a Michel Temer – Humberto Costa (PT-PE), líder da bancada, chegou a afirmar que só a ‘Velhinha de Taubaté’, personagem crédula de Luís Fernando Veríssimo, acredita no presidente. Além disso, a medida foi criticada por Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que aprovou a reforma trabalhista, alegando que o médico do trabalho é contratado pela empresa e não teria credibilidade para dar a autorização para que as gestantes voltassem às atividades.
O acordo pede ainda que a Medida Provisória do presidente permita a jornada de trabalho de 12 horas por 36 horas de descanso apenas por convenção coletiva ou acordo coletivo, não em negociação entre patrão e empregado. Os parlamentares recomendaram a Temer ainda tornar gradual a extinção da contribuição sindical, não imediata, como prevê a reforma trabalhista.
Editada, a Medida Provisória deverá ainda fixar uma quarentena de 18 meses entre o contrato por prazo indeterminado e o contrato de trabalho intermitente, regulamentado na proposta original. O objetivo é de evitar a migração entre os dois contratos. Além disso, as mudanças propostas pelos senadores prevê a revogação da exclusividade do trabalhador autônomo, que, dessa forma, poderá prestar serviços a mais de um empregador.

Saiba o que muda com a reforma trabalhista

terça-feira, 11 de julho de 2017

Quadrilha usa dinamite para explodir agência do Bradesco em Bom Jardim

Após a ação, o grupo de cerca de 10 homens fugiu levando três reféns, que foram liberados perto de Orobó
Publicado em 11/07/2017, às 04h27
Pequena agência do Bradesco foi alvo de explosão na madrugada desta terça-feira (11), em Bom Jardim / Foto: Reprodução / Google
Pequena agência do Bradesco foi alvo de explosão na madrugada desta terça-feira (11), em Bom Jardim
Foto: Reprodução / Google
JC Online
Atualizada às 6h19
Um posto do Bradesco em Bom Jardim, Agreste pernambucano, foi alvo de uma ação ousada na madrugada desta terça-feira (11). De acordo com o 22º Batalhão da Polícia Militar, cerca de 10 suspeitos invadiram o local e usaram dinamites para explodir um caixa eletrônico. Após a ação, eles fugiram levando três reféns que estavam em um bar nas proximidades e espalharam grampos pela PE-88.
O crime foi registrado entre 1h50 e 2h. De acordo com a polícia, enquanto parte do grupo explodia o posto do Bradesco, outros membros da quadrilha ficaram na frente da companhia de polícia da cidade para intimidar o efetivo. No entanto, não houve troca de tiros.

Os suspeitos estavam em dois carros modelo Hilux e seguiram pela PE-88 em direção a cidade de Umbuzeiro, na Paraíba, após a explosão. Os reféns foram liberados perto de Orobó. Nenhum ficou ferido.
Um artefato foi deixado dentro do posto do Bradesco, que está isolado. O esquadrão antibomba foi acionado para desativar o explosivo.

Buscas no local

A polícia está fazendo buscas para encontrar os responsáveis pelo crime. Não foi informado se a quadrilha conseguiu levar dinheiro da agência. Policiais do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), Grupo de Ações Táticas do Interior (GATI) e Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM) foram acionados.

10/07/17
Foto: Lula Marques/Agência PT
Foto: Lula Marques/Agência PT

Relator vota a favor de investigação da denúncia contra Temer

Publicado por Amanda Miranda em Notícias às 16:55
Do PMDB, partido de Michel Temer, o relator da denúncia contra ele por corrupção passiva na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Sergio Zveiter (RJ) foi favorável ao prosseguimento da acusação. O peemedebista foi aplaudido ao anunciar o voto na tarde desta segunda-feira (10).
Zveiter afirmou que “há indícios suficientes” para o recebimento da denúncia e afirmou que só são necessárias “provas concretas ao final do processo”.
O relator alegou que o arquivamento não daria ao governo Michel Temer o “vigor necessário” para a saída da crise política. Para ele, serviria para “ampliar o abismo entre a sociedade e essas instituições que a representam”. “Sem manobras, sem arremedos que signifiquem o enfraquecimento das nossas instituições”, disse o deputado peemedebista.
“Não é fantasiosa a acusação”, afirmou ainda na leitura do parecer. “É preciso que se faça a investigação. São várias as pessoas envolvidas e a verdade precisa ser esclarecida. É necessária a investigação dos fatos. Estão demonstrados na denúncia sólidos indícios da prática delituosa.”

A denúncia foi apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e a acusação está baseada nas investigações iniciadas com o acordo de delação premiada da JBS.
O áudio de uma conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa, com o presidente, em março, no Palácio do Jaburu, é uma das provas usadas no processo.
O relator contestou a defesa do presidente, que alegou que o áudio gravado não teria validade. Zveiter afirmou que Temer recebeu Joesley para tratar de assuntos “não republicanos” e que a entrada do empresário foi sem a devida e necessária identificação”.
Depois do voto, foi dada a palavra ao advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que representa Michel Temer.

O ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) também foi denunciado pelo procurador pelo mesmo crime. Loures foi preso no dia 3 de junho por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin.
Em abril, Loures foi flagrado recebendo uma mala contendo R$ 500 mil, que teria sido enviada pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

Leia a íntegra da denúncia


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Compesa divulga calendário de abastecimento para Surubim e Casinhas

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Barragem de Pedra Fina voltou a acumular água e está com 17% da capacidade (Foto: Reprodução/ Bom Jardim Notícias)
A Coordenação Regional da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa)  divulgou o calendário de abastecimento para o mês de julho nas cidades de Surubim e Casinhas. A água deve chegar nas torneiras dos surubinenses a partir do dia 16 enquanto os casinhenses começarão a ser atendidos no dia 26.
A notícia é importante para os dois municípios, especialmente para Casinhas e localidades rurais de Surubim, a exemplo de Lagoa da Vaca, Furnas e Jucá Ferrado, que estavam sem abastecimento pela tubulação, desde o final de setembro do ano passado quando a Barragem de Jucazinho entrou em colapso. Os moradores da zona urbana de Surubim também estavam sem água na torneira, mas enfrentaram um período menor (cerca de 30 dias) a partir do colapso do reservatório de Pedra Fina, que chegou a 3% da capacidade de acumulação no final de abril deste ano. Com as últimas chuvas, o manancial acumulou água e atingiu o nível de 17% permitindo que a Compesa retomasse o abastecimento da cidade na última semana de junho.
A volta da água pela rede de distribuição da companhia, será possível graças à adutora de Siriji, que está em fase de conclusão e deve começar a operar ainda este mês. Os técnicos responsáveis pela obra, estão solucionando vazamentos que surgiram ao longo da tubulação de 37 km de extensão, interligando a estação de tratamento do Buraco do Tatu, em Bom Jardim à Barragem de Siriji, localizada em Vicência. Mesmo com a nova adutora, comunidades rurais de Surubim como Alegre, Mimoso, Cachoeira do Taépe, Duas Estradas e Chéus permanecem em colapso.
Segundo a Compesa, a cidade de Vertente do Lério também será atendida com a água de Siriji. O calendário está sendo elaborado e deve ser divulgado até esta sexta-feira (7), informa a companhia.
Clique aqui e acesse o calendário de Surubim
Veja o calendário de abastecimento de Casinhas clicando aqui.

FONTE.
Barragem de jucazinho continua sem acumular águas das chuvas.

Segundo informações do repórter neto arruda da pop FM,que esteve no local no ultimo final de semana verificando se a barragem tinha acumulado águas nos últimos dias de chuvas em nossa região.
As águas que estão no paredão da barragem são capitadas dali mesmo,águas que desceram acumulando pequenas quantidades na barragem,as correntezas que foram vistas vindo pelo rio Capibaribe não chegaram por La.

Informações e fotos neto arruda da pop FM colaborador do blog.






FONTE NETO ARRUDA.