quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Assembleia do conselho de desenvolvimento  rural de surubim.



Assembleia do conselho de desenvolvimento  rural de surubim.
Foi realizada ontem quarta dia 08-02-2017 ,pela manhã  na  (uab) universidade aberta do brasil, no bairro são José aqui em surubim com a coordenação  de José Inácio, na pauta aprovação da  ata do garantia  a safra 2016-2017.
Sendo beneficiada 513 famílias ,cada uma receberá 450,00 reais por família, foi garantido 435 mil reais pelo governo.











Também participaram do evento, os vereadores NAILTON do jucá e Ivete do sindicato.
























































TEXTO DE NETO ARRUDA DA POP FM.


GRANDE PROMOÇÃO TODAS AS QUARTAS E QUINTAS DE PIZZAS GRANDES NA DELÍCIAS DA MASSA NA AV. SÃO SEBASTIÃO.




DELÍCIAS DA MASSA AVENIDA SÃO SEBASTIÃO PRÓXIMO A MATRIZ.





Jornal do Commercio
POLÊMICA

Governador de Pernambuco acusa alguns representantes de associações de não seguirem hierarquia militar

Declaração de Paulo Câmara foi feita através do Facebook. Governo apresentou proposta de aumento para os militares na última semana
Publicado em 07/02/2017, às 21h57
Segundo Paulo, parte dos integrantes das associações estão
Segundo Paulo, parte dos integrantes das associações estão "tentado politizar um tema tão importante"
Foto: Aluisio Moreira/ SEI
JC Online

O governador Paulo Câmara usou sua página oficial do Facebook para comentar, na noite desta terça-feira (7), o polêmico debate que vem sendo travado entre o governo do Estado e as associações que representam os policiais e bombeiros militares de Pernambuco, que não concordam com a proposta de reajuste salarial apresentada na última semana. 
No texto, Paulo diz que "infelizmente, durante todo esse processo de negociação, representantes de algumas associações têm se recusado a seguir a hierarquia militar, rejeitando a representação do comando e, pela proximidade do período eleitoral e por alguns deles manterem vinculos partidários com a oposição, essa minoria tem tentado politizar um tema tão importante". E crava: "não vamos admitir isso".

Respeito à lei "deve ser mantido"

O governador afirma ainda que sabe que a maior parte dos policiais é comprometido com o trabalho, mas diz que o respeito à lei "deve ser mantido" e que a prioridade deve ser a segurança das pessoas.
Na publicação, Paulo Câmara menciona que quando assumiu o governo um soldado da PM ou dos Bombeiros recebia R$ 2.829 e que, com o reajuste proposto, passará a ganhar R$ 4.104 até dezembro de 2018. "Nos últimos dois anos, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar receberam um aumento médio de 20% em 2015 e 16", complementa.

MPPE pede a prisão de dirigentes

Na quarta-feira da semana passada (1º), conforme apurou oBlog de Jamildo, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou uma ação criminal contra três dirigentes de associações militares do Estado e um PM: Albérison Carlos da Silva, Nadelson Leite Costa, ambos da Associação de Cabos e Soldados (ACS); Vladimir Assis, da Associação dos Militares do Estado de Pernambuco (AME); e Glaustony Wanderley Galvão.
De acordo com o promotor Diego Pessoa Costa Reis, os militares - que estão realizado uma operação-padrão desde dezembro de 2016 - cometeram crimes os crimes de motim, conspiração, incitamento, reunião ilícita, publicação ou crítica indevida, calúnia e injúria, todos previstros nos artigos 149, 152, 155, 165, 166 e 214 do Código Penal Militar. O processo será julgado pelo juiz Luiz Cavalcanti Filho, da Vara da Justiça Militar.
O policial militar citado na ação não possui cargo de direção nas associações. O MPPE pede a punição de Glaustony Wanderley porque, através do Facebook, ele chamou o comando da PM de "bando de leprosos que se aproveitaria da tropa".
Mais informações em instante

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Financiamento estudantil

Governo anuncia redução de 29% nos investimentos do Fies

Publicado em 06/02/2017 , às 19 h39
Estadão Conteúdo

Mendonça Filho anunciou ainda que serão abertas 150 mil vagas para o Fies nesta terça-feira / Foto: Reprodução
Mendonça Filho anunciou ainda que serão abertas 150 mil vagas para o Fies nesta terça-feiraFoto: Reprodução
   O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta segunda-feira (6) uma redução de 29% nos investimentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo Mendonça, o MEC vai diminuir o teto global de financiamento por curso de R$ 42 mil para R$ 30 mil por semestre. Com isso, cada aluno poderá receber no máximo R$ 5 mil por mês.

A medida vale para contratos celebrados a partir desta terça-feira, 7, quando serão abertas novas inscrições para o Fies, ao meio-dia. Vigoram atualmente contratos de financiamento de cursos de graduação em universidades e faculdades particulares para cerca de 1,5 milhão de estudantes no Brasil. Mas, o ministro assegurou que a mudança não vale para estudantes que já firmaram contratos, apenas para novos financiamentos.

Mendonça anunciou ainda que serão abertas 150 mil vagas para o Fies nesta terça-feira. A quantidade é a mesma ofertada no primeiro semestre do ano passado. No total, o governo prevê um orçamento de R$ 1,5 bilhão para novos contratos do programa.

Mendonça afirmou também que a reestruturação do Fies, anunciada no ano passado, será concluída em março. O objetivo, de acordo com ele, é tornar o programa mais sustentável. "Tomaremos novas medidas bastante firmes para o próximo semestre", declarou.

Risco

O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, afirmou que uma equipe de trabalho da Pasta, em parceria com o MEC, estuda o programa desde julho do ano passado e identificou diversos problemas. "O programa do jeito que está hoje tem um risco fiscal muito grande. Se o governo não consertar agora vai correr risco do programa ser descontinuado (...) Tudo está sendo feito para evitar esqueletos no futuro", avaliou Mansueto.

O secretário anunciou que será formado um comitê interministerial do Fies para garantir mais transparência dos subsídios.

"Crédito educativo é bom, o problema é que o programa foi mal desenhado", criticou. Segundo ele, houve um crescimento muito "rápido e forte" nos investimentos do programa entre 2010 e 2014

Mansueto considera que o programa tem um desembolso alto, de R$ 20 bilhões ao ano, além do subsídio de R$ 8 bilhões e de R$ 1 bilhão em tarifas bancárias. Ele também criticou o fato de o Fies ter sido planejado considerando um máximo de 10% de inadimplência.

"Se a taxa for superior a isso, todo esse ônus vai recair sobre Tesouro Nacional (...) Mais mecanismos de controle serão adotados daqui para frente", disse.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Parlamentares gastaram mais de R$ 65 milhões com comissionadosLevantamento feito pelo Correio com dados das duas Casas mostra que o custo com a remuneração dos servidores comissionados é de R$ R$ 5,05 milhões mensais

Por: Matheus Teixeira - Correio Brasiliense
Publicado em: 05/02/2017 17:31 Atualizado em: 05/02/2017 18:01

Foto: Moreira Mariz/Agencia Senado
Foto: Moreira Mariz/Agencia Senado
Em disputas que envolveram longas negociações entre os maiores partidos do país, as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado foram eleitas na semana passada. Além do poder que cada posto carrega, os parlamentares têm à disposição cargos com altos salários. Levantamento feito pelo Correio com dados das duas Casas mostra que o custo com a remuneração dos servidores comissionados é de R$ R$ 5,05 milhões mensais — R$ 2.744.826 na Câmara e R$ 2.314.292 no Senado. Anualmente, a soma chega a R$ 65,7 milhões. Na avaliação de especialistas, um número elevado para os serviços prestados.

O cientista político da Universidade de Brasília (UnB) João Paulo Peixoto considera o valor um exagero e ressalta que alguns postos praticamente não têm função. Por exemplo, as suplências de secretarias. São quatro em cada Casa, só com a função de substituir os secretários. Na Câmara, as suplências têm, cada uma, 11 cargos em média, com salários que somam R$ 131 mil. A quantidade de servidores pode variar, pois permite-se que os parlamentares contratem mais gente, desde que mantenham o limite financeiro estabelecido. “Não precisa de uma secretaria só para tratar dos passaportes. Muito menos de outra para gerenciar os apartamentos funcionais”, observa. Para ele, a Câmara e o Senado deveriam fazer um ajuste para enxugar a máquina do Legislativo.

Ex-assessor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o cientista político Cristiano Noronha explica que, principalmente, a Câmara, que conta com 513 deputados, tem de ter uma estrutura grande para atender vários órgãos internos e externos. Entretanto, diante da crise econômica do país, seria possível fazer cortes. “Óbvio que uma estrutura mínima é necessária, mas o momento justifica uma atitude de redução. Há várias funções em duplicidade”, avalia.

Líder do PSol na Câmara, o deputado Glauber Braga (RJ) concorda. Ele explica que toda ação do poder Legislativo precisa de um apoio para funcionar, mas sugere que seja feito um estudo para checar se esses cargos têm dado o atendimento necessário. “É uma mensagem muito negativa à sociedade quando pedimos para o cidadão com salário mínimo cortar despesas e o Parlamento não dá o exemplo.”

Barganha

Um dos partidos que cedeu à tentação do poder — e dos cargos — da Mesa Diretora foi o PT. A maior parte da bancada petista no Senado, com a anuência do presidente da legenda, Rui Falcão, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apoiou a eleição do presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE) em troca da 1ª Secretaria. “O PT perdeu deputados federais, estaduais, 388 prefeituras e o governo federal. Não dá para perdemos mais espaço, precisamos alocar os colaboradores e trabalhar para nos reconstruirmos”, comentou um petista.

“Esses cargos na Mesa são um recurso de poder muito grande. Com eles, você acomoda aliados e tem chance de barganhar até benefícios, aparentemente, pequenos, como um passaporte diplomático. Infelizmente, uma estrutura muito exagerada para pouca eficiência”, lamenta Geraldo Tadeu, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Pesquisa Social (IBPS).

Governo anuncia meta de 600 mil habitações do Minha Casa Minha Vida

O objetivo do ajuste é contratar mais de 600 mil unidades em 2017; valor máximo de venda do imóvel passará dos atuais R$ 225 mil para R$ 240 mil
Publicado em 05/02/2017, às 18h24
 As taxas oferecidas pelo programa, que conta com recursos do Orçamento da União e do FGTS, variam entre 5% ao ano e 8,16% ao ano, conforme a renda familiar / Foto: Igo Bione/JC Imagem
As taxas oferecidas pelo programa, que conta com recursos do Orçamento da União e do FGTS, variam entre 5% ao ano e 8,16% ao ano, conforme a renda familiar
Foto: Igo Bione/JC Imagem
JC Online
com informações do O Globo
O presidente Michel Temer deve anunciar,nesta segunda-feira (6), mudanças nas regras do programa Minha Casa Minha Vida. O objetivo do ajuste é contratar mais de 600 mil unidades em 2017, a partir da ampliação da terceira faixa do programa, cuja renda da família beneficiária será ampliada de R$ 6.500 para R$ 9 mil. O valor máximo de venda do imóvel passará dos atuais R$ 225 mil para R$ 240 mil.
Isso viabiliza, por exemplo, o financiamento de um imóvel de R$ 300 mil com juros de 9,16% ao ano, abaixo do mercado. As taxas oferecidas pelo programa, que conta com recursos do Orçamento da União e do FGTS, variam entre 5% ao ano e 8,16% ao ano, conforme a renda familiar. Os limites de faixa de renda familiar também serão corrigidos pela inflação:  a faixa intermediária, de R$ 2,3 mil subirá para R$ 2,6 mil; a de R$ 3,6 mil chegará
a R$ 4 mil e a de R$ 6.500 a R$ 7 mil.

Medida

Empresários do setor também aguardam pelo anúncio da edição de uma Medida Provisória que atue na restrição da ocorrência de distratos, que é quando o cliente desiste da compra do imóvel. A proposta é autorizar que a construtora possa reter 80% do valor pago pelo comprador. O Governo também deve anunciar em breve uma medida que amplia o valor do imóvel dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) - que tem juros limitados a 12% ao ano. O valor passaria dos atuais R$ 950 mil para R$ 1.5 milhão, nas capitais como Brasília, Belo Horizonte, Rio e São Paulo.