quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Batida de carreta e 2 carros na PB deixa 6 feridos, sendo pai e filha em estado grave

Polícia Militar relatou que o acidente foi causado pelo condutor da carreta, que teria se chocado contra a traseira de um dos carros, empurrando-o na direção do outro, que vinha em sentido contrário
Cidades | Em 01/11/16 às 20h35, atualizado em 01/11/16 às 20h40 | Por Redação
Reprodução/Google Street View
Acidente ocorreu em trecho da rodovia PB-044
Um acidente que envolveu uma carreta e dois carros deixou seis pessoas feridas, dentre as quais um homem de cerca de 40 anos e a filha dele, de quatro, que ficaram em estado grave, segundo a Polícia Militar. O fato ocorreu em trecho da rodovia PB-044, na Zona Rural de Caaporã, no Litoral Sul da Paraíba, a 45 km de João Pessoa, no fim da tarde desta terça-feira (1º).

Leia mais Notícias no Portal Correio

Segundo o sargento Arimatéia, da PM de Caaporã, a carreta se chocou contra a traseira de um Chevrolet Classic, no qual trafegavam pai e filha, e empurrou o automóvel para a pista contrária, onde este se chocou de frente com um Toyota Corolla, no qual seguiam dois homens e duas mulheres.

“O motorista da carreta provocou o acidente”, disse o sargento, informando que o condutor fugiu com o veículo do local. Até o fechamento desta matéria, ele não havia sido localizado.

Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros e duas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram deslocadas para o resgate das vítimas. Todos os feridos foram direcionados para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. A instituição de saúde não informou detalhes sobre os quadros clínicos das vítimas.
Com o acidente, o trecho da PB-044 onde a ocorrência foi registrada ficou interrompido por cerca de 2h30, conforme a polícia. Quando os dois automóveis foram retirados do local, o trânsito passou a fluir normalmente.

Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr

“Candidatura de Ciro é irreversível”, diz presidente 


do PDT


Publicado por Amanda Miranda em Notícias às 19:10

Estadão Conteúdo – O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, considerou nesta terça-feira (1º) como “irreversível” a candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República em 2018. “No quadro político do centro-esquerda no Brasil só sobrou o Ciro. Eu acho que isso vai nos favorecer muito em 2018. O partido não aceitará outra condição, a candidatura do Ciro é irreversível”, afirmou Lupi à reportagem.
Segundo ele, entre os partidos que deverão ser procurados para a montagem de uma futura chapa presidencial estão o PT, PTB, PPS e o Solidariedade. “Temos de buscar aliança e aliados que façam um governo popular com compromissos de centro-esquerda”, ressaltou o dirigente.
A defesa de Lupi pela candidatura presidencial ocorre em meio às movimentações de Ciro para atrair alguns governadores do PT, após a derrocada dos petistas nesta eleição municipal. Conforme publicou o jornal O Estado de S. Paulo, o grupo de Ciro tenta convencer governadores do PT a migrarem para outros partidos, que integram seu projeto de 2018. Atualmente, o PT comanda os Estados do Ceará, Bahia, Piauí, Minas Gerais e Acre.
“O Brasil precisa de um projeto nacional de desenvolvimento, com começo, meio e fim, e que, audaciosamente, busque construir um grande entendimento entre quem produz e trabalha. Esse é o projeto que estou montando”, afirmou Ciro logo após vitória de seu candidato Roberto Cláudio (PDT) à prefeitura de Fortaleza, ocorrida no domingo.
Exterior

Temer diz ser a favor de reabrir prazo para repatriação de recursos

Publicado em 01/11/2016 , às 21 h09
Agência Brasil
Temer conversou rapidamente com a imprensa apos participar de jantar com o primeiro-ministro português / Foto:
Temer conversou rapidamente com a imprensa apos participar de jantar com o primeiro-ministro portuguêsFoto:
O presidente Michel Temer disse concordar com a proposta do presidente do Senado, Renan Calheiros, de apresentar um projeto de lei para reabrir o prazo para que pessoas que têm recursos não declarados no exterior possam repatriar o dinheiro pagando imposto e multa.
A ideia de Renan é reabrir o prazo em 2017 para que o governo federal tenha novamente uma receita adicional, da mesma forma que teve este ano. "Sou a favor", disse Temer a jornalistas, após ser perguntado sobre a proposta do presidente do Senado.
O presidente conversou rapidamente com a imprensa apos participar de jantar com o primeiro-ministro português, António Costa, no Palácio Itamaraty.

ne10
BOA AÇÃO

120 bebês com microcefalia recebem óculos gratuitos no Recife

60% das crianças com a má-formação necessitam do uso de óculos de grau, segundo a FAV
Publicado em 01/11/2016, às 16h55
Ao todo, 200 crianças de famílias carentes da região passaram por exames oftalmológicos / Bobby Fabisak/JC Imagem
Ao todo, 200 crianças de famílias carentes da região passaram por exames oftalmológicos
Bobby Fabisak/JC Imagem
JC Online

Os desafios para as crianças que nasceram com microcefaliaem Pernambuco vão além da má-formação congênita do cérebro. De acordo com a Fundação Altino Ventura (FAV), 60% das crianças com idade de seis meses a dois anos necessitam do uso de óculos de grau para minimizar os problemas relacionados à visão dos bebês portadores da doença. No Recife, até esta quinta-feira (3), 120 crianças irão receber óculos gratuitos para a 'reabilitação visual'.
A ação, que é uma iniciativa da Fundação Altino Ventura, tem como objetivo principal minimizar os problemas visuais dos bebês portadores de microcefalia e alertar para o cuidado com os olhos desde o nascimento, já que os problemas nessa fase podem afetar o desenvolvimento e, futuramente, o desempenho escolar. 
Ao todo, 200 crianças de famílias carentes da região passaram por exames oftalmológicos e todas aquelas que apresentaram algum tipo de distúrbio visual receberão aslentes corretivas doadas pelo Instituto Varilux da Visão, braço social da multinacional francesa Essilor.
O projeto é totalmente voltado para a população carente e teve início em dezembro de 2015, período em que houve um aumento inesperado de casos de bebês nascidos com má formação cerebral, supostamente causada pelo zika vírus. 

Serviço

A ação já foi iniciada nessa segunda-feira (31) e segue até a quinta-feira (3), na Fundação Altino Ventura, Av. Mauricio de Nassau, nº 2075, no bairro da Iputinga, Zona Oeste. As doações acontecem das 8h às 16h.
Foto: Galeria de Turismo Bahia
Foto: Galeria de Turismo Bahia

Senado aprova vaquejada como patrimônio cultural imaterial

Publicado por Amanda Miranda em Notícias às 20:36
Da Agência Senado
Os senadores aprovaram nesta terça-feira (1º) o projeto de lei da Câmara (PLC 24/2016) que dá à vaquejada, ao rodeio e expressões artístico-culturais similares o status de manifestações da cultura nacional e os eleva à condição de patrimônio cultural imaterial do Brasil. A proposta foi aprovada pela manhã na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), e enviada para votação de urgência pelo Plenário à tarde. O projeto segue agora para sanção presidencial.
De autoria do deputado Capitão Augusto (PR-SP), o PLC 24/2016 foi relatado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), favorável à matéria. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou uma lei do Ceará que regulamentava a prática da vaquejada por 6 votos a 5. A decisão serve de referência para todo o país.
Além do relator, defenderam e apoiaram a aprovação da proposta os senadores José Agripino (DEM-RN), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Sérgio Petecão (PSD-AC), Raimundo Lira (PMDB-PB), Hélio José (PMDB-DF), Armando Monteiro (PTB-PE), Magno Malta (PR-ES), Lídice da Mata (PSB-BA), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Deca (PSDB-PB), Edison Lobão (PMDB-MA), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e outros.
Pernambucano Fernando Bezerra Coelho votou a favor da vaquejada (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
Pernambucano Fernando Bezerra Coelho votou a favor da vaquejada (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
Os parlamentares destacaram o perfil de tradição secular e a importância das vaquejadas e rodeios para a economia regional, principalmente nordestina. Vários deles também afirmaram que a prática constitui um esporte que vem se aperfeiçoando, reduzindo significativamente os possíveis sofrimentos dos animais.
Agripino, por exemplo, argumentou que o animal corre sobre um colchão de 50 cm, sendo comum a presença de veterinários de plantão. Além disso, segundo o senador, esporas são proibidas e é utilizado um rabo artificial. Otto Alencar disse que a prática é uma tradição cultural que está nas raízes do povo nordestino e que se espalhou por todo o país.
Eunício Oliveira, bem como outros senadores, como Fernando Bezerra Coelho e Garibaldi Alves Filho, também classificaram a vaquejada como importante atividade cultural e econômica. Segundo Eunício, o setor emprega mais de 700 mil pessoas. Já a senadora Lídice lamentou que o STF tenha proibido a prática sem antes debater com profundidade a questão junto à sociedade e o Parlamento.

Maus tratos a animais

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi uma das poucas a discursar contra a aprovação do projeto. Ela sugeriu que a votação fosse adiada para que houvesse uma discussão mais aprofundada, mas não obteve sucesso. Para Gleisi, os senadores estão indo contra decisão do STF que considera a vaquejada inconstitucional por envolver maus tratos a animais.
A senadora disse que a atividade envolve “crueldade e dor” e é um “desserviço à evolução da humanidade”. Ela também colocou em dúvida se a futura sanção desse projeto terá algum efeito sobre a decisão do STF de proibir a atividade.
“Isso está frontalmente contrário ao que o Supremo Tribunal Federal decidiu: ele decidiu que é uma atividade inconstitucional por ser uma atividade cruel, e, por isso, ela deve ser proibida. Então, nós estamos confrontando uma decisão da Suprema Corte. Nós vamos regulamentar algo que o Supremo Tribunal Federal já decidiu?”, ponderou.
Gleisi e os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (sem partido-DF), Humberto Costa (PT-PE) e outros registraram voto contrário ao projeto.

Manifestações similares à vaquejada

Além da vaquejada e do rodeio, o PLC estabelece como patrimônio cultural imaterial do Brasil também outras atividades, como as montarias, provas de laço, e apartação; bulldogging; provas de rédeas; provas dos Três Tambores, Team Penning e Work Penning, paleteadas, e demais provas típicas, tais como Queima do Alho e concurso do berrante, bem como apresentações folclóricas e de músicas de raiz.
De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em “saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas)”. O órgão entende que o patrimônio imaterial “é transmitido de geração a geração, constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana”.
Já são reconhecidas como patrimônio cultural imaterial do Brasil: Arte Kusiwa (pintura corporal e arte gráfica Wajãpi), Cachoeira de Iauaretê (lugar sagrado dos povos indígenas dos Rios Uapés e Papuri), Bumba meu boi do Maranhão, Fandango Caiçara, Feira de Caruaru, Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis (GO), Frevo, Samba, modo artesanal de fazer queijo de Minas nas regiões do Serro e das serras da Canastra e do Salitre, ofício das Baianas de Acarajé, Ofício dos Mestres de Capoeira, e o Tambor de Crioula do Maranhão.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Carlos Siqueira recebe em seu diretório o vice-prefeito eleito da cidade de Surubim

Segundo o site http://www.surubimnoticia.com.br/: O homem de confiança de Arraes, Carlos Siqueira, presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro PSB, recebeu em seu diretório na semana passada, o jovem Vice-prefeito eleito da cidade de Surubim Guilherme Nóbregacarlos-siqueiraO encontro teve como mediação estudar propostas para o desenvolvimento da cidade, já prefeita eleita Ana Célia, também essa semana terá um encontro com o Governador Paulo Câmara e com o deputado federal Danilo Cabral e o secretário da Agricultura Nilton Mota, para debater um projeto já apresentado, que vai reformar as estruturas da Barragem de Jucazinho.

DINHEIRO DO PROGRAMA DE REPATRIAÇÃO NÃO VEM PARA O BRASIL

Segundo o site http://www.brasil247.com/: A maior parte dos contribuintes que aderiu à legalização de recursos não declarados no exterior, no programa de repatriação incentivado pelo governo, optou por não transferir para o Brasil os montantes aplicados em outros países, trazendo para contas e aplicações brasileiras apenas o dinheiro relativo a multas e impostos, cobrados no ato de fechamento das operações247 - A maior parte dos contribuintes que aderiu à legalização de recursos não declarados no exterior, no programa de repatriação incentivado pelo governo, optou por não transferir para o Brasil os montantes aplicados em outros países, trazendo para contas e aplicações brasileiras apenas o dinheiro relativo a multas e impostos, cobrados no ato de fechamento das operações, revela reportagem do Valor
"Mesmo com os juros altos e o bom desempenho da bolsa no Brasil, os grandes contribuintes que têm aderido à legalização de recursos não declarados no exterior têm optado por trazer ao país apenas o dinheiro relativo à multa e aos impostos, cobrados no ato de fechamento das operações. Apenas nos casos de volumes menores de recursos, de até US$ 3 milhões, é que os bancos têm observado com mais frequência o encerramento de aplicações no mercado internacional e a efetiva repatriação dos recursos.
Há relatos de que até sexta-feira, a poucos dias do fim do prazo para adesão ao programa previsto pela Lei 13.254, cerca de 30% dos clientes mapeados haviam concluído o processo em algumas instituições. Mesmo assim, as áreas de private banking dos bancos acreditam que a regularização vá engordar o bolo de investimentos sob sua administração, principalmente a partir de 2017.
O executivo de um banco consultado pelo Valor calcula que, com base na estimativa do governo de arrecadação de até R$ 80 bilhões em impostos e multas, o total regularizado chegaria à casa dos US$ 100 bilhões. Se metade desses recursos estiver alocada em ativos financeiros lá fora, esse executivo considera que pode atrair até 10% desse valor para sua plataforma de negócios local e internacional. O fato é que, por ora, menos de 5% dos casos submetidos a essa instituição têm resultado em internalização dos recursos."