sexta-feira, 15 de julho de 2016

A Onda Vermelha Cultural, no Baraúnas faz sucesso

Nesta Quarta Feira(13)  a Onda Vermelha esteve toda presente no local, durante à Noite Cultural no Loteamento Baraúnas, todos entraram na onda. Reafirmamos a cada dia a certeza de que estamos no caminho certo, caminhando com pés no chão e humildade ao lado do povo!






































































quinta-feira, 16 de junho de 2016

15/06/2016 22h52 - Atualizado em 15/06/2016 23h37

Câmara reduz Imposto de Renda sobre dinheiro enviado ao exterior

Pela proposta, alíquota cai de 25% para 6% até limite de R$ 20 mil por mês.
Texto se refere a gastos pessoais e precisa ser aprovado pelo Senado.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (15) uma medida provisória que reduz o imposto de renda sobre o dinheiro enviado ao exterior para gastos pessoais. O texto segue agora para apreciação do Senado.

Pela proposta aprovada pelos deputados, a alíquota do IR passa de 25% para 6% sobre as remessas feitas para pagar gastos pessoais, até o limite de R$ 20 mil ao mês, em viagens de turismo e negócios. A redução também valerá para as operadoras ou agências de viagens, mas até o limite de R$ 10 mil por passageiro.

A redução da alíquota entrou em vigor em 2 de março de 2016, data da publicação da medida provisória pelo Executivo, e, para virar lei, precisa ser aprovada pelo Congresso. A proposta prevê que a redução vigore até 31 de dezembro de 2019.

A medida provisória deixa claro que ficam isentas de IR as remessas ao exterior destinadas para fins educacionais, incluindo o pagamento de taxas de inscrição em congressos, assim como o envio de dinheiro para cobrir despesas médicas no exterior.
No plenário, deputados divergiram sobre a proposta. Na avaliação de Hildo Rocha (PMDB-MA), o turismo nacional poderá ser prejudicado com o incentivo às viagens internacionais. No entanto, para a deputada Margarida Salomão (PT-MG), as agências de viagem brasileiras poderão ganhar com o imposto menor.

Liderada pelo PT, a oposição atuou com empenho para tentar impedir a aprovação da medida provisória em protesto contra o governo do presidente em exercício, Michel Temer. Diversos requerimentos foram apresentados, entre eles, alguns que tentavam retirar o tema de pauta ou adiar a sua votação.

No entanto, após mais de sete horas de sessão, houve um acordo para que emendas, consideradas polêmicas, não fossem votadas. Uma delas propunha reduzir alíquotas de tributos sobre a importação e a venda de papel para jornais. Diante disso, a oposição retirou a obstrução e a medida provisória acabou aprovada.

Dilma pressiona governo Temer sobre Transposição e avisa: “Não vou renunciar”

PUBLICADO EM 15/06/2016 ÀS 18:10 POR  EM NOTÍCIAS
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Iniciando a visita a estados do Nordeste nesta quarta-feira (15), em audiência pública sobre a democracia na Assembleia Legislativa da Paraíba, a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) afirmou que ficará atenta ao cumprimento de prazos da obra de transposição do Rio São Francisco pelo governo Michel Temer (PMDB) – embora a previsão de entrega do empreendimento seja só em dezembro e, inicialmente, o peemedebista só fique no cargo até o julgamento dela, previsto para agosto. A petista ainda voltou a avisar: “Não vou renunciar”.
“Eu vou estar atenta ao fato de que, se a ligação do São Francisco não for concluída a tempo, a população de Campina Grande não terá água”, afirmou Dilma. A obra começou em 2007 e está atrasada em seis anos. A última visita da petista como presidente ao Nordeste foi à segunda estação de bombeamento do eixo norte da transposição, em Pernambuco.
“Não vou renunciar, não renunciei. Achavam ou que eu era uma pessoa muito dura ou que eu estava no mundo da lua. No meio eles esqueceram que a mulher brasileira é sobretudo uma mulher lutadora e firme. A gente sabe que é fundamental resistir, enfrentar, lutar”, disse também a presidente afastada.
Dilma aproveitou o evento na Paraíba para criticar o governo Temer, ao reclamar sobre o bloqueio de R$ 17 milhões que seriam repassados pelo governo federal para a obra do viaduto do Geisel, em João Pessoa. A assinatura para transferir o dinheiro foi nos últimos dias de governo. “A gente não tem bola de cristal para saber se o impeachment iria avançar no Senado. Continuamos o ato de governar”, se defendeu a petista. “Isso é confundir o dinheiro público com o dinheiro pessoal”, atacou.
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