terça-feira, 7 de junho de 2016

Homem morre após perder controle do veículo e capotar na BR-232


Um homem de 43 anos morreu em um acidente na altura do quilômetro 19 da BR-232, próximo a entrada do distrito de Matriz da Luz, em Moreno, na Região Metropolitana do Recife, na manhã do último domingo (5). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem bateu na mureta de proteção da estrada e capotou por volta das 5h20.

O acidente aconteceu no sentido Recife-Caruaru. Destroços do carro, que tinha placa de Jaboatão dos Guararapes, ficaram espalhados na pista. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local e apontaram que o condutor do veículo não usava cinto de segurança. Para eles, os pneus carecas podem ter contribuído com o acidente.

O homem estava sozinho no carro e morreu no local. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, região central do Recife.

(Fonte: AvozdaVitória)

Surubim | Suspeito de tocar fogo na casa do Tio é capturado

Acusado: José Lopes
Na manhã do Sábado (04/Jun ), sobrinho tocou fogo na residência do tio no sítio Pacaré de Cima, zona rural de Santa Maria do Cambucá.

O imputado José Lopes da Silva, de 29 anos, ele incendiou a residência do tio na localidade acima citada, além da residência foi queimado motocicleta, cama, ventilador, fogão, armário de cozinha, liquidificador, bebedouro e ferro elétrico, logo após o incêndio ele fugiu tomando destino ignorado.

Algumas horas após o incêndio o acusado foi capturado na cidade deSurubim, e conduzido para a delegacia de plantão de Santa Cruz do Capibaribe, onde ficou a disposição da justiça.

(Fonte: Santa Cruz Mais)

segunda-feira, 6 de junho de 2016

PSB marca presença em Surubim com sua agenda 40.


     Surubim foi palco para o Partido Socialista Brasileiro (PSB) neste domingo (05.06) no BNB clube com sua agenda 40. A comitiva formada por lideranças estadual e municipal onde vereadores, ex-prefeitos, deputados e pré candidatos a vereador e prefeito se encontraram, visando assim a campanha vindoura.


Políticos que antes se duelaram em disputas acirradas de campanhas em âmbito local, hoje estão no mesmo palanque. Não vejo problema nenhum nisso, é vida que segue. Percebemos que uns ainda estão deslocados em suas novas casas, novas cores, novas bandeiras, novos ideais.

Algumas faltas de lideranças foram notadas, outras nem tanto. A fala do ex-prefeito Flávio Nóbrega foi muito aguardada e de Ana Célia também.

“Nosso candidato sairá desse grupo que se encontra aqui.” Assim falou Nilton Mota. 

         Quer dizer que os faltosos já estão descartados ?

“Surubim perdeu a oportunidade dessa interlocução com o governo do estado, de avançar e fazer uma cidade melhor para se viver” completou Nilton Mota.

         Já o ex-prefeito Flávio Nóbrega, evitou citar o nome do seu sucessor, o atual prefeito e firmou: “Na vida da gente, temos que saber o que quer o nosso partido, não tenho nenhum problema de seguir com um partido que trilha por um ideal de favorecer os menos favorecidos...Seria egoísta EU, trilhar um caminho sozinho, não tenho nenhum problema de ficar do seu lado Ana Célia.” Completou Nóbrega.

         A pré candidata à prefeita Ana Célia, falou da emoção de pela primeira vez, não ter Eduardo Campos em uma nova caminhada eleitoral, além de lembrar que em dezembro o ex governador Miguel Arraes completaria 100 anos.

“ Estamos em um ano eleitoral, eu tenho um sonho de fazer a minha cidade crescer, e vamos acreditar que é possível”. Pontuou Ana Célia.

E para finalizar veio o comunicado de que seu esposo Biu Farias, não será candidato a vereador em Surubim.

Pelo que observei, o PSB definiu como pré candidatos a prefeito e vice, Ana Célia de Farias e Guilherme Nóbrega.

Mas como diz a música do poeta: Se avexe não, amanhã pode acontecer tudo, inclusive...Nada.


Um abraço


By Marcílio Costa

imagens do evento aqui no link:https://goo.gl/photos/5bLV8S9xLyeJz5kdA

domingo, 5 de junho de 2016

Delator cita Humberto como parte da “República dos Caranguejos”, que indicou ex-presidente da Petrobras

Publicado por Giovanni Sandes às 16:15
Senador Humberto Costa (PT). Foto: Igo Bione/ JC Imagem
Senador Humberto Costa (PT). Foto: Igo Bione/ JC Imagem

No anexo 31 do termo de delação de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras que virou delator da Lava Jato, ele cita uma “República dos Caranguejos” – grupo de políticos nordestinos do PT que seria formado pelo ex-ministro e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, o falecido ex-governador de Sergipe, Marcelo Déda, e o senador pernambucano Humberto Costa. A tal República dos Caranguejos, citada por Cerveró, teria atuado de forma conjunta para a indicação do baiano Sérgio Gabrielli, de quem Jaques era próximo, para a presidência da Petrobras. Foi justamente durante a gestão de Gabrielli que muitos fatos apurados na Operação Lava Jato ocorreram.
O petista é o único pernambucano citado na delação, que menciona muitos outros políticos, em especial do PSDB e PMDB. Ex-líder do governo Dilma Rousseff no Senado e atual líder do PT na Casa, Humberto Costa está entre os investigados na Lava Jato.
Na delação, tornada pública nesta quinta (2), Cerveró descreve a proximidade entre Gabrielli e Wagner e diz que eles integravam a “República dos Caranguejos”, ao lado de Déda e Humberto. E que, em meio a uma disputa pela presidência da Petrobras em 2005, logo após a saída de Eduardo Dutra do cargo, o nome de Gabrielli foi apoiado pelo grupo.
Confira uma reprodução do trecho da delação:

Trecho da delação de Nester Cerveró cita "República dos Caranguejos". Imagem: reprodução
Trecho da delação de Nester Cerveró cita “República dos Caranguejos”. Imagem: reprodução


Abaixo, o arquivo com o documento, que tem 167 páginas.

sábado, 4 de junho de 2016

Delator acusa CNI de usar a Olimpíada do Conhecimento para pagar caixa dois de Pimentel

De acordo com o delator da Operação Acrônimo, Benedito de Oliveira Neto, Fernando Pimentel e o presidente da entidade que representa as indústrias no país acertaram R$ 1 milhão em caixa dois

FILIPE COUTINHO
03/06/2016 - 16h21 - Atualizado 03/06/2016 17h26
Robson Andrade, presidente da CNI (Foto: Igo Estrela/ÉPOCA)
O delator Benedito de Oliveira Neto, o Bené, acusa o governador de Minas, Fernando Pimentel, de fazer um acordo com a Confederação Nacional da Indústria, a CNI, para ganhar R$ 1 milhão em caixa dois na campanha de 2014.
Preso pela Operação Acrônimo, Bené admitiu à PF que operava para Pimentel, arrecadando propina para a campanha vitoriosa de 2014. Segundo o delator, o presidente da CNI, Robson Andrade, usou um contrato para desviar dinheiro do Sistema S e abastecer a campanha de Pimentel, que era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Trata-se do evento bianual Olimpíada do Conhecimento, a maior competição de educação profissional das Américas. A última edição foi em 2014 em Belo Horizonte e, na delação, o delator chama o evento de "olimpíadas da matemática". 
ÉPOCA teve acesso aos depoimentos de Bené prestados à Polícia Federal em sua delação e já revelou que o delator disse que o Palácio do Planalto foi usado para arrecadar dinheiro de campanha. O delator cita nominalmente o presidente da CNI, Robson Andrade. “Em agosto de 2014, FERNANDO PIMENTEL comunicou ao colaborador que havia se reunido com ROBSON ANDRADE, presidente da Confederação Nacional da Indústria – CNI, e que havia acertado uma contribuição de tal entidade sindical no valor de 1 (um) milhão de reais para a campanha eleitoral de 2014 de FERNANDO PIMENTEL para o governo de Minas Gerais”.
Anexo da delação premiada de Bené acusa a CNI (Foto: Reprodução)
Segundo Bené, a solução encontrada foi usar o evento para pagar as despesas. “O colaborador deveria solicitar a algumas empresas com débitos por serviços prestados na campanha eleitoral de 2014 de FERNANDO PIMENTEL para o governo de Minas Gerais que emitissem notas fiscais em nome da empresa SAMBA PRODUÇÕES. A empresa SAMBA PRODUÇÕES estava executando serviços relacionados à olimpíada da Matemática em Belo Horizonte com recursos do SESI/SENAI”.
Em nota, o advogado de Fernando Pimentel, Eugênio Pacelli, critica a delação de Bené. “Tudo indica que delações como essas constituem o cardápio principal servido nas prisões nacionais. Criminosos de carreira vêm sendo beneficiados com leves prisões domiciliares e perdas irrelevantes de seu patrimônio constituído em ações delituosas. Por isso, nessas delações ‘Mega-Sena’ fala-se pelos cotovelos, que nem tornozeleiras ostentarão”, afirmou.
A CNI disse que não comentaria por desconhecer os termos da delação. 
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Dilma teria conversado com Odebrecht sobre propina, diz revista

Presidente afastada teria autorizado doação de R$ 12 milhões "por fora" para a campanha de 2014
Publicado em 03/06/2016, às 23h37
Odebrecht subscreveu um acordo de confidencialidade com a Lava Jato, o que seria o início da negociação de delação / Foto: Cicero Rodrigues/ World Economic Forum
Odebrecht subscreveu um acordo de confidencialidade com a Lava Jato, o que seria o início da negociação de delação
Foto: Cicero Rodrigues/ World Economic Forum
JC Online
Com agências
O empreiteiro Marcelo Odebrecht, em acordo de delação premiada firmado na última semana, teria afirmado que a presidente afastada Dilma Rousseff autorizou pessoalmente uma operação de caixa dois entre o primeiro e o segundo turno da eleição de 2014. A informação foi publicada pela revista Istoé, que ainda informou que Odebrecht, depois de doar legalmente R$ 14 milhões para a petista, teria sido procurado pelo tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, para que mais R$ 12 milhões fossem doados “por fora”. O empresário diz que, a princípio, teria se recusado a pagar o montante, mas decidiu tomar a decisão final apenas após encontrar a presidente.
De acordo com Odebrecht, no encontro com Dilma ele teria perguntado se deveria mesmo realizar o pagamento exigido por Edinho Silva. A presidente então teria respondido: “é para pagar!”. Conforme informações reproduzidas na publicação, dos R$ 12 milhões que teriam sido doados ilegalmente à campanha da presidente, a metade seria para custear despesas com o marqueteiro João Santana e a outra parte seria repassada para o PMDB. A recusa em repassar o valor para o ex-ministro da Secretaria de Comunicação seria porque, oficialmente, o Grupo Odebrecht já havia doado R$ 14 milhões à campanha de Dilma.
Segundo a Istoé, a Polícia Federal e a Procuradoria da República já investigava possíveis pagamentos da Odebrecht a João Santana através de caixa dois eleitoral. A própria esposa de Santana, Mônica Moura, confirmou que pelo menos R$ 10 milhões teriam sido pagos a ela e ao marido na disputa de 2014 fora da contabilidade oficial. Deste total, a Odebrecht teria sido a responsável pelo pagamento de R$ 4 milhões ao casal. Um depósito de US$ 3 milhões feito pela Odebrecht em uma conta na Suíça de João e Mônica já teria sido descoberta pela PF.
Marcelo Odebrecht está preso desde junho de 2015 em Curitiba, Paraná. O empreiteiro promete revelar informações comprometendo 38 políticos na “delação das delações”. Um dos que devem estar no detalhamento é o ex-presidente Lula. Odebrecht afirmou que vai explicar como ocorreram as obras do sítio de Atibaia, que seria de propriedade do petista. Informações sobre o financiamento de campanhas de diversos políticos também seriam reveladas.
Odebrecht subscreveu um acordo de confidencialidade com a Lava Jato, o que seria o início da negociação de delação. Ou seja, na prática, a delação ainda não foi assinada. A Justiça só autorizará o acordo depois que a veracidades dos depoimentos forem comprovados pela força-tarefa da Lava Jato.
OUTRO LADO
O ex-ministro da Comunicação Edinho Silva afirmou que esse diálogo nunca existiu. “Eu nunca procurei ninguém para fazer doações em caixa dois. Todas as minhas conversas foram para que as doações fossem efetuadas em depósito bancário e todas doações foram declaradas à Justiça Eleitoral”. 
A presidente Dilma Rousseff tem negado qualquer envolvimento com esquemas de corrupção e afirmou, em entrevista, em maio, ter feito apenas pagamentos declarados a João Santana. 

Associação ingressa no MPPE para aumentar vagas do concurso de Orobó

A Associação Orobó em Ação (AOA) protocolou no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) um documento requerendo a análise do edital do concurso público da prefeitura de Orobó, no Agreste Setentrional. Segundo a entidade, a quantidade de 112 vagas disponíveis para o certame é bem menor do que a
necessidade. O secretário da associação, Willame Leal, disse durante entrevista na Rádio Jornal Limoeiro, que fez um levantamento dos cargos contratados e comissionados dos últimos dois anos. Ele observou através de números disponíveis no site do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), que foram mais de 400 nomeações, número bem superior ao número de vagas estabelecido no edital. A prefeitura só deve se manifestar quando foi notificada oficialmente pelo MPPE.

Sobre o Concurso – As taxas de inscrições custam R$ 40, 55 e 65 e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, no período de 06 de junho a 17 de julho de 2016, através do site da banca organizadora do concurso: www.conpass.com.br. Neste site os concurseiros também encontram o edital completo. Há oportunidades são para procurador jurídico, assistente social, educador físico, enfermeiro, fisioterapeuta, médico, nutricionista, odontólogo, psicólogo, professor, técnico em enfermagem, auxiliar de saúde bucal e agente de saúde. As provas escritas serão realizadas no dia 25 de setembro de 2016, em horário e local a serem definidos para todos os cargos. O concurso terá validade de dois anos a contar da data de publicação da homologação, podendo ser prorrogado por igual período. (Imagem | Divulgação)

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